segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Dinâmica Dramatização

Dramatização
Objetivo: Demonstrar o comportamento grupal dos membros participantes.

Participantes: 30 pessoas.

Tempo: 30 minutos.

Descrição:
O coordenador apresenta o assunto da discussão;
Depois de decorridos dez minutos, o coordenador orienta os participantes para que, nos próximos dez a quinze minutos, cada um procure identificar-se com o colega da direita, esforçando-se por imitá-lo na discussão;
Cada participante tentará agir exatamente como o seu colega da direita, imitando seu comportamento no grupo;
É da máxima importância que cada qual consiga identificar-se com seu colega;
O mesmo exercício poderá ser feito, deixando liberdade para que cada participante faça a escolha do colega a ser imitado, cabendo aos outros reconhecê-lo.

domingo, 29 de agosto de 2010

Dinâmica Encontro de grupos

Encontro de grupos
Objetivo: Melhorar as relações entre dois grupos; explorar a interação de grupos.

Participantes: dois grupos com não mais de 15 pessoas.

Tempo: 1 hora.

Material: folhas grandes de cartolina

Descrição: o coordenador forma dois subgrupos. Cada um deverá responder, numa das folhas de cartolina

- Como o nosso grupo vê o outro grupo?

- Como o nosso grupo pensa que somos vistos pelo outro grupo?

Após 1 hora reuni-se todo o grupo e o(s) representante(s) de cada subgrupo deverá expor a conclusão do subgrupo. Novamente os subgrupos se reúnem para preparar uma resposta ao outro subgrupo e após meia hora forma-se o grupo grande de novo e serão apresentadas as defesas, podendo haver a discussão.

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Dinâmica Exercício da qualidade

Exercício da qualidade
Objetivo: Conscientizar os membros do grupo para observar as boas qualidades nas outras pessoas; despertar as pessoas para qualidades até então ignoradas por elas mesmas.

Participantes: 30 pessoas

Tempo: 45 minutos

Material: lápis e papel

Descrição: o coordenador inicia dizendo que na vida as pessoas observam não as qualidades, mas sim os defeitos dos outros. Nesse instante cada qual terá a oportunidade de realçar uma qualidade do colega.

1. O coordenador distribuirá uma papeleta para todos os participantes. Cada qual deverá escrever nela a qualidade que no entender caracteriza seu colega da direita;

2. A papeleta deverá ser completamente anônima, sem nenhuma identificação. Para isso não deve constar nem o nome da pessoa da direita, nem vir assinada;

3. A seguir o animador solicita que todos dobrem a papeleta para ser recolhida, embaralhada e redistribuída;

4. Feita a redistribuição começando pela direita do coordenador, um a um lerá em voz alta a qualidade que consta na papeleta, procurando entre os membros do grupo a pessoa que, no entender do leitor, é caracterizada com esta qualidade. Só poderá escolher uma pessoa entre os participantes.

5. Ao caracterizar a pessoa, deverá dizer porque tal qualidade a caracteriza;

6. Pode acontecer que a mesma pessoa do grupo seja apontada mais de uma vez como portadora de qualidades, porém, no final cada qual dirá em público a qualidade que escreveu para a pessoa da direita;

7. Ao término do exercício, o animador pede aos participantes depoimento sobre o mesmo.

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Dinâmica Explosão do coordenador

Explosão do coordenador
Objetivo: Criar impacto nos participantes do grupo através de uma dramatização exagerada, a fim de sentir melhor as reações dos indivíduos.

Participantes: 30 pessoas

Tempo: 10 minutos

Descrição: Escolhe-se qualquer tema que não será o principal da reunião e a uma certa altura do debate o coordenador para e diz "Vocês não estão se interessando suficientemente. Estou até doente e cansado em ver esse comportamento, esse desinteresse caso não tomem maior seriedade, interrompo, agora mesmo, este debate!", após esse comentário todos estarão desconcertado e terão reações diferentes principalmente reprovando a atitude do coordenador. Após o primeiro impacto o coordenador, em seu estado natural deverá explicar que era uma dramatização para ver as reações dos indivíduos do grupo, e nisso seguirá a discussão, sobre as reações das pessoas com reação a explosão do coordenador.

Indicado para grupos que já tenham uma certa maturidade.

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Dinâmica A Fileira

Fileira
Objetivo: Conscientizar os integrantes sobre o grau de influência que exercem sobre o grupo.

Participantes: 12 pessoas

Tempo: 1 hora

Material: 3 folhas de papel, lápis ou caneta para cada participante; folhas de cartolina

Descrição:
1. Primeira fase:
O animador pede que os membros participantes se organizem em fileira por ordem de influência que cada membro exerce sobre o grupo. Caso tiver vários subgrupos, os mesmos farão simultaneamente o exercício. Todos deverão executar a tarefa em silêncio;
Terminada a tarefa, o coordenador colocará a ordem numa folha de cartolina, para ser apreciado por todos;
A seguir, o grupo irá para o círculo, onde se processará a discussão do exercício, bem como a colocação dos membros na fileira. Nessa ocasião, o coordenador poderá fazer algumas observações referentes ao exercício, ao comportamento dos indivíduos na sua colocação;
Recomeça-se o exercício tantas vezes quanto forem necessárias, até que todos estejam satisfeitos em relação à colocação na fileira, de acordo com a influência que cada um exerce sobre o grupo.

2. Segunda fase:
O animador pede que os participantes elejam um líder imparcial, explicando que na votação deverão dar um voto para aquele que será o líder, e doze votos para o último colocado. Tal votação inversa dará o ensejo para que os participantes possam experimentar novas sensações que envolvem o exercício.
O grupo ou os subgrupos podem debater entre si a ordem da escolha fazendo anotações escritas, tendo para isso dez minutos.
Processa-se a votação. Caso ocorra empate, prossegue-se o exercício, até o desempate, devendo a ordem corresponder à influência que cada um exerce sobre o grupo.
Segue-se uma discussão grupal em torno do impacto do exercício.

domingo, 22 de agosto de 2010

Dinâmica Guia de cego

Guia de cego
Objetivo: Compreender a importância de Deus e dos outros no nosso dia-a-dia.

Participantes: Indefinido sendo Nº pares de pessoas.

Tempo Estimado: 25 minutos.

Material:
Alguns vendas ou lençóis, e uma área com obstáculos, de preferência em campo aberto.

Descrição:
O coordenador venda os olhos de todas, caso não tenha vendas o coordenador devera pedir a todos que fechem os olhos. Os cegos devem caminhar desviando-se dos obstáculos durante determinado intervalo de tempo. Após este tempo deve-se realizar alguns questionamentos para os mesmos, tais como:

- Como vocês se sentiram sem poder enxergar?

- Tiveram medo? Por quê? De quê?

- Que acham da sorte dos cegos?

Em seguida, a metade dos participantes deveram abrir os olhos para servir como guia, que conduzirá o cego por onde quiser. Depois de algum tempo podem ser feito tudo novamente onde os guias iram vendar os olhos e os cegos serão os guias. Após este tempo deve-se realizados os seguintes questionamentos:

- Como vocês se sentiram nas mãos dos guias?

- Tiveram confiança ou desconfiança? Por quê?

- É preferível sozinho ou com um guia? Por quê?

Por último, dispõe-se dois voluntários de cego, sendo que um guiará o outro. Ao final, pode-se realizar os mesmos questionamentos do passo anterior. Dentre os questionamentos finais, a todos, pode-se citar:

- O que a dinâmica teve de parecido com a vida de cada um?

- Além da cegueira física, vocês conhecem outros tipos de cegueira?

- Quais? (ira, ignorância, inveja, apatia, soberba, etc.)

- Os homens tem necessidade de guias? Quem são os outros guias? (Deus, Jesus, Maria, família, educadores, amigos, etc.)

- Costumamos confiar nestes guias? O que acontece com quem não aceita o serviço de um guia?

- Qual a pior cegueira: a física ou a de espírito? Por quê?

O Evangelho relata várias curas de cegos (Mt 9,27-32; e Jo 9,1-39). Qual a semelhança que se pode encontrar, por exemplo, entre o relato de São Lucas e a sociedade moderna? Qual a semelhança entre a cura da vista e a missão da igreja de conscientização?

Mateus 9, 27-32
27 Quando Jesus saiu dali, dois cegos o seguiram, gritando: «Tem piedade de nós, filho de Davi.» 28 Jesus chegou em casa, e os cegos se aproximaram dele. Então Jesus perguntou: «Vocês acreditam que eu posso fazer isso?» Eles responderam: «Sim, Senhor.» 29 Então Jesus tocou os olhos deles, dizendo: «Que aconteça conforme vocês acreditaram.» E os olhos deles se abriram. 30 Então Jesus lhes ordenou: «Tomem cuidado para que ninguém fique sabendo.» 31 Mas eles saíram, e espalharam a notícia por toda aquela região.

32 Quando já tinham saído os dois cegos, levaram a Jesus um mudo que estava possuído pelo demônio.

João 9, 1-39

Jesus cura a cegueira dos homens
- 1 Ao passar, Jesus viu um cego de nascença. 2 Os discípulos perguntaram: «Mestre, quem foi que pecou, para que ele nascesse cego? Foi ele ou seus pais?» 3 Jesus respondeu: «Não foi ele que pecou, nem seus pais, mas ele é cego para que nele se manifestem as obras de Deus. 4 Nós temos que realizar as obras daquele que me enviou, enquanto é dia. Está chegando a noite, e ninguém poderá trabalhar. 5 Enquanto estou no mundo, eu sou a luz do mundo.» 6 Dizendo isso, Jesus cuspiu no chão, fez barro com a saliva e com o barro ungiu os olhos do cego. 7 E disse: «Vá se lavar na piscina de Siloé.» (Esta palavra quer dizer «O Enviado»). O cego foi, lavou-se, e voltou enxergando.

8 Os vizinhos e os que costumavam ver o cego, pois ele era mendigo, perguntavam: «Não é ele que ficava sentado, pedindo esmola?» 9 Uns diziam: «É ele mesmo.» Outros, porém, diziam: «Não é ele não, mas parece com ele.» Ele, no entanto, dizia: «Sou eu mesmo.» 10 Então lhe perguntaram: «Como é que seus olhos se abriram?» 11 Ele respondeu: «O homem que se chama Jesus fez barro, ungiu meus olhos e me disse: ‘Vá se lavar em Siloé’. Eu fui, me lavei, e comecei a enxergar.» 12 Perguntaram-lhe: «Onde está esse homem?» Ele disse: «Não sei.»

Pior cego é aquele que não quer ver - 13 Então levaram aos fariseus aquele que tinha sido cego. 14 Era sábado o dia em que Jesus fez o barro e abriu os olhos do cego. 15 Então os fariseus lhe perguntaram como é que tinha recuperado a vista. Ele disse: «Alguém colocou barro nos meus olhos, eu me lavei, e estou enxergando.» 16 Então os fariseus disseram: «Esse homem não pode vir de Deus; ele não guarda o sábado.» Outros diziam: «Mas como pode um pecador realizar esses sinais?» 17 E havia divisão entre eles. Perguntaram outra vez ao que tinha sido cego: «O que você diz do homem que abriu seus olhos?» Ele respondeu: «É um profeta.»

18 As autoridades dos judeus não acreditaram que ele tinha sido cego e que tinha recuperado a vista. Até que chamaram os pais dele 19 e perguntaram: «Este é o filho que vocês dizem ter nascido cego? Como é que ele agora está enxergando?» 20 Os pais disseram: «Sabemos que é o nosso filho e que nasceu cego. 21 Como é que ele agora está enxergando, isso não sabemos. Também não sabemos quem foi que abriu os olhos dele. Perguntem a ele. É maior de idade e pode dar explicação.» 22 Os pais do cego disseram isso porque tinham medo das autoridades dos judeus, que haviam combinado expulsar da sinagoga quem confessasse que Jesus era o Messias. 23 Foi por isso que os pais disseram: «É maior de idade; perguntem a ele.»

24 Então as autoridades dos judeus chamaram de novo o homem que tinha sido cego e lhe disseram: «Confesse a verdade. Nós sabemos que esse homem é um pecador.» 25 Ele respondeu: «Se ele é pecador, isso eu não sei; só sei que eu era cego e agora estou enxergando.» 26 Eles insistiram: «Que é que ele fez? Como foi que abriu seus olhos?» 27 Ele respondeu: «Eu já lhes disse, e vocês não me escutaram. Por que vocês querem ouvir de novo? Será que também vocês querem se tornar discípulos dele?» 28 Então insultaram o cego curado e disseram: «Você é que é discípulo dele. Nós, porém, somos discípulos de Moisés. 29 Sabemos que Deus falou a Moisés, mas quanto a esse homem, nem sabemos de onde ele é.» 30 Ele respondeu: «Isso é de admirar! Vocês não sabem de onde ele é. No entanto, ele abriu meus olhos. 31 Sabemos que Deus não ouve os pecadores, mas ouve aquele que o respeita e faz a sua vontade. 32 Nunca se ouviu falar que alguém tenha aberto os olhos de um cego de nascença. 33 Se esse homem não vem de Deus, não poderia fazer nada.» 34 Eles disseram: «Você nasceu inteirinho no pecado e quer nos ensinar?» E o expulsaram.

Jesus torna cegos os que pensam ver - 35 Jesus, ouvindo dizer que tinham expulsado aquele que fora cego, foi à procura dele e perguntou-lhe: «Você acredita no Filho do Homem?» 36 Ele respondeu: «Quem é ele, Senhor, para que eu acredite nele?» 37 Jesus disse: «Você o está vendo; é aquele que está falando com você.» 38 O cego que tinha sido curado disse: «Eu acredito, Senhor.» E se ajoelhou diante de Jesus. 39 Então Jesus disse: «Eu vim a este mundo para um julgamento, a fim de que os que não vêem vejam, e os que vêem se tornem cegos.» 40 Alguns fariseus que estavam perto dele ouviram isso e disseram: «Será que também somos cegos?» 41 Jesus respondeu: «Se vocês fossem cegos, não teriam nenhum pecado. Mas como vocês dizem: ‘Nós vemos’, o pecado de vocês permanece.»

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Dinâmica Jogo da verdade

Jogo da verdade
Objetivo: Conhecimento mútuo; desinibição.

Participantes: 25 pessoas

Material: Relação de perguntas pré-formuladas, ou sorteio destas.

Descrição: Apresentação do tema pelo coordenador, lembrando de ser utilizado o bom senso tanto de quem pergunta como quem responde. Escolhe-se um voluntário para ser interrogado, sentando numa cadeira localizada no centro do círculo (que seja visível de todos), o voluntário promete dizer somente a verdade, pode-se revezar a pessoa que é interrogada se assim achar necessário. Após algumas perguntas ocorre a reflexão sobre a experiência.

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Carismas

Carismas

Além dos sete dons, o Espírito Santo, dá outros dons espirituais chamados de carismas. São dados gratuitamente pelo Espírito Santo.

Os carismas não são dados apenas para crescimento individual do indivíduo, mas para crescimento da comunidade. Assim, há o dom de ensinar, o dom do ministério, o dom da exortação, o dom de presidir etc.

Todos esses dons devem ser manifestados com simplicidade e humildade. (1Cor 12, 4-11)

Sempre que o Espírito Santo concede um carisma a uma pessoa, Ele visa um fim: O de edificar a Igraja de modo, que todos que a ela se congregue possam usufruir desse carisma.

Lembremo-nos de um recado de São Paulo:
"Dai de graça o que de graça recebestes."

Todo dom não é mérito da pessoa, mas do Espírito Santo. Todo dom deve ser colocado a serviço da comunidade. Toda pessoa recebe do Espírito Santo algum dom.

Qual é o seu dom?

Os frutos do Espírito Santo(Mt 21, 17-20 / Jo 15, 1)
Assim como a figueira e como a videira, o crismando deve produzir frutos e bons frutos, pois como diz Jesus em Mt 7, 20 "pelos seus frutos o conhecereis", o crismando deve fazer as boas obras ,com o Espírito de Deus, e não com segundas intenções. Portanto, não somente as nossas obras devem ser BOAS, mas também as nossas intenções.

Assim como o Adubo colocado aos pés de uma árvore o faz (ou não) produzir frutos, a graça de Deus derramada nos corações dos crismandos, faz produzir bons frutos. Porém, é necessário que o crismando se predisponha a receber este adubo, que é a graça de Deus, porque depende unicamente do homem, já que a graça de Deus é dada gratuitamente àquele que pedir e fizer por merecer.

Quais são os frutos do Espírito Santo?
Para falar dos frutos do Espírito Santo é preciso antes falar dos frutos da carne. São eles:
Fornicação, impureza, libertinagem, idolatria, superstição, inimizades, brigas, ciúmes, ódio, ambição, discórdia, partidos, invejas, bebedeiras, orgias etc.

A estes antepõem os frutos do Espírito Santo, que são:
Caridade, alegria, paz, paciência, afabilidade, bondade, concórdia, fidelidade, brandura, temperança, pureza, amizade, unidade etc.

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Dinâmica Jogo comunitário

Jogo comunitário
Objetivo: Descontrair e ao mesmo tempo ajudar a memorizar o nome dos outros participantes.

Material: uma flor.

Desenvolvimento: os participantes sentam-se em círculo e o animador tem uma flor na mão. Diz para a pessoa que está à sua esquerda: senhor... (diz o nome da pessoa), receba esta flor que o senhor...(diz o nome da pessoa da direita) lhe enviou...
E entrega a flor. A pessoa seguinte deve fazer a mesma coisa. Quem trocar ou esquecer algum nome passará a ser chamado pelo nome de um bicho. Por exemplo, gato. Quando tiverem que se referir a ele, os seus vizinhos, em vez de dizerem seu nome, devem chamá-lo pelo nome do bicho.
O animador deve ficar atento e não deixar os participantes entediados. Quanto mais rápido se faz à entrega da flor, mais engraçado fica o jogo.

liturgia diária

Clique na data desejada para visualizar a liturgia diária:

Janeiro / 2010
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Fevereiro / 2010
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Março / 2010
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Abril / 2010
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Maio / 2010
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Junho / 2010
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Julho / 2010
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Agosto / 2010
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Setembro / 2010
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Outubro / 2010
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Novembro / 2010
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Dezembro / 2010
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